BRASIL, TERRA FARTA ONDE POUCOS AUTO SE PRIVILEGIAM...
Não é atoa que pouco recursos públicos sobram para investimentos em políticas públicas que tragam melhoria na qualidade de vida dos brasileiros. País em que a população paga altíssimos impostos, principalmente por aqueles menos favorecidos com recursos financeiros, pois, estes já são obrigados a pagarem na fonte tributos que na maioria dos casos custam mais do que o próprio valor da mercadoria adquirida. O Brasil arrecada bilhões de impostos e contribuições e quase tudo isso vai para pagamento de funcionários "públicos" de 1º, 2º, 3º e até do 4º escalão, nomeados por políticos mal intencionados e, para que servem? Pesquisas feitas por organismos internacionais comprovam que o trabalho deles é esquentar a bunda na cadeira, isto quando comparecem ao trabalho, uma parte são fantasmas, outra são laranjas maduras que já apodreceram, mas no final do mês recebem seus altíssimos salários a nossas custas, ou melhor a custas da miséria de muitos, da má qualidade da educação públicas, do péssimo atendimento na saúde pública, a má conservação e a inexistência. da infraestrutura do país. Nós brasileiros deveríamos todos os dias em vez de vermos novelas, lermos mais notícias, esquecermos um pouquinho o futebol que é uma porta para a corrupção e lavagem de dinheiro. Ontem li uma noticia fiquei pasmo, desviaram 2,3 bilhões de reais através do antigo banco do estado do Paraná para contas particulares no exterior, inclusive o senhor Paulo Maluf e que o ministério público fez um maravilhoso trabalho, pegou todos, mas ninguém foi punido, a não ser um, sabe porque? O processo caducou, passaram-se cinco anos e a justiça em forma de tartaruga não julgou, assim estão livres, com 2,3 bilhões de reais em suas contas... Eita Brazil.
Garçons do Senado recebem salário de até R$ 15 mil
Matéria do "O Globo"
denuncia supersalário
Os garçons que servem os
parlamentares do plenário e na área contígua do Senado, em Brasília, recebem
salário entre R$ 7,3 mil e R$ 14,6 mil, remuneração até vinte vezes maior que o
piso da categoria na capital federal, revelou nesta quarta-feira (24) uma reportagem
do jornal "O Globo".
Segundo o texto da publicação, um grupo de sete garçons servem os
senadores, sendo que três atuam só no plenário e quatro ficam no cafezinho aos
fundos, para atender parlamentares, assessores e jornalistas. "O
serviço é bem tranquilo", disse um deles.
Além disso, foi revelado que todos foram nomeados assistentes
parlamentares de uma só vez, em um ato secreto em 2001, feito por Agaciel Maia,
diretor-geral do Senado na época, hoje deputado distrital.
Nestes 12 anos, os garçons foram promovidos a cargos superiores a esse,
o que levou ao aumento de salário. "O Globo" aponta que, em março
passado, o maior salário pago foi a José Antonio Paiva Torres, o Zezinho, que
teria recebido remuneração bruta de R$ 14,6 mil - R$ 5,2 mil somente em horas
extras.
Supersalários
Uma reportagem publicada no ano passado na
revista britânica "Economist" afirmava
que altos salários pagos a parte dos funcionários públicos do Brasil são um
"roubo ao contribuinte". Na epoca, os dados sobre a remuneração dos
servidores haviam sido revelados por meio da Lei de Acesso à Informação.
Você acha justo o salário dos garçons do Senado, que pode chegar a R$ 15 mil?
LEIA MAIS
"A presidente Dilma
Rousseff está usando a lei, originalmente criada para ajudar a desvendar
atrocidades cometidas pelo regime militar, para expor os gordos salários de
políticos e burocratas", disse a revista.
A "Economist" cita como exemplo de abuso o fato de mais de 350 funcionários da prefeitura de São Paulo ganharem mais que o presidente da Câmara, cujo salário líquido é de R$ 7.223.
A publicação compara o salário de uma enfermeira-chefe da prefeitura do município, de R$ 18.300, com a média salarial da iniciativa privada, e conclui que o salário da servidora é 12 vezes mais alto que o pago pelo mercado.
A reportagem lembra ainda que, por lei, nenhum funcionário público pode ganhar mais que R$ 26.700 - a remuneração dos juízes de instâncias federais superiores.
A "Economist" cita como exemplo de abuso o fato de mais de 350 funcionários da prefeitura de São Paulo ganharem mais que o presidente da Câmara, cujo salário líquido é de R$ 7.223.
A publicação compara o salário de uma enfermeira-chefe da prefeitura do município, de R$ 18.300, com a média salarial da iniciativa privada, e conclui que o salário da servidora é 12 vezes mais alto que o pago pelo mercado.
A reportagem lembra ainda que, por lei, nenhum funcionário público pode ganhar mais que R$ 26.700 - a remuneração dos juízes de instâncias federais superiores.
Porém, um terço dos
ministros e mais de 4.000 servidores federais teriam rendimentos superiores a
esse teto. Incluindo o presidente do Senado, José Sarney, cujo salário chegaria
a R$ 62 mil, devido a um acúmulo de pensões.
A revista também classifica como um "roubo ao contribuinte" o fato de membros do Congresso receberem 15 salários por ano, enquanto a maioria dos brasileiros recebe 13.
A revista também classifica como um "roubo ao contribuinte" o fato de membros do Congresso receberem 15 salários por ano, enquanto a maioria dos brasileiros recebe 13.
BRASIL, TERRA FARTA ONDE FALTA TUDO...
Eu só não consigo
entender como eles conseguem tão fácil dinheiro para manter esta enorme
quantidade mordomias políticas. Não é a toa que o político brasileiro além de
ser um dos mais corruptos é que custa mais caro para a população. Sim para a
população! Inclusive aos menos favorecidos, porque estes não conseguem sonegar
impostos, e tudo o que consomem pagam taxas elevadíssimas de impostos. Não tem
jeito, já está todo embutido no preço do arroz, feijão, farofa, leite, etc,
etc...
Países ricos, onde a população é consciente, que não
se deixa levar por interesses exclusos da imprensa sensacionalista e maquiadora
já estaria nas ruas exigindo a cabeça dos mentores desta gastança de dinheiro
público.
E Nós, brasileiros, somos
os cidadãos que mais pagamos impostos e para que? Para temos educação pública
de má qualidade, saúde pública vexatória e humilhante para os pacientes, infraestrutura
deficitária e caótica, justiça que só não é mais lenta porque juízes agem na
calada da noite em benefício de seus próprios interesses. Sem falar que são tão
ou mais corruptos que os políticos, recebem salários mensais que juízes de países
desenvolvidos não recebem em um ano de trabalho.
Quando tiraremos o tapume
de nossos olhos? Quando passaremos a enxergar o que o mundo todo vê e só nós
espectadores do futebol da graça, porém sem graça, do BBB que só vingou aqui no
Brasil, porque em outros países morreu na primeira edição. Novelistas fanáticos
que gostam de viver a ilusão sensacionalista da impressa rica, poderosa, que
trabalha para massificar, deturpar, iludir, fantasiar e pacificar a massa
trabalhadora para seu próprio interesse excluso, assim não seremos capazes de vermos
a realidade que nos encontramos.
Brasil, país rico por
natureza, onde o povo trabalha para deixa-lo mais rico ainda, para apenas somente
uma pequena parcela da população que se intitulam donos do poder e do saber maquiavélico
desfrutam das benesses do suor alheio.
Porque para os políticos
e juízes o dinheiro é tão fácil e para nós simples trabalhadores é tão difícil?
Eu preciso de uma resposta convincente?
Leia mais
Câmara define reajuste de 12,72% na cota de deputados e 26,6% no auxílio-moradia
ERICH DECAT
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
Integrantes da cúpula da Câmara definiram nesta quinta-feira (21) que o aumento da chamada cota mensal de atividades parlamentares será de 12,72%. O reajuste deve gerar um gasto a mais de R$ 22,6 milhões por ano com os parlamentares.
Também ficou definido que o auxílio-moradia pago aos deputados será reajustado em 26,6%, passando dos atuais R$ 3.000 mensais para R$ 3.800. O gasto anual estimado com o aumento do benefício é de R$ 1,5 milhão.
As medidas foram anunciadas ontem pela Mesa Diretora da Câmara, mas sem os valores dos reajustes. A Câmara chegou a divulgar, em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira, valores menores do reajuste, mas corrigiu em seguida.
No caso do auxílio-moradia, o benefício não era reajustado desde 1996. Atualmente, 207 dos 513 deputados recebem o recurso. Os demais moram em apartamentos funcionais em Brasília.
Já o chamado "cotão", como é conhecido, foi adotado em 2009 e é utilizado para pagar despesas como passagens aéreas, telefone, serviços postais, assinatura de publicações, combustíveis e lubrificantes, entre outros gastos. Desde então, ele não foi reajustado.
O valor de cada deputado varia de Estado para Estado, principalmente, em razão do preço das passagens aéreas.
Ontem após reunião dos membros da Mesa Diretora, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), determinou que a área técnica definisse um índice de reajuste para os dois benefícios, o que foi feito hoje.
Esses valores deverão fazer parte de um ato interno da Casa e aprovado pelos integrantes da Mesa Diretora.
Além do aumento do valor do "cotão", a Casa prevê a criação de 44 cargos de indicação política e 15 funções, espécie de gratificação cedidas aos servidores que atuam em áreas de chefia.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1250378-camara-define-reajuste-de-12-na-cota-de-deputados-e-23-no-auxilio-moradia.shtml
É FESTA NA CASA DOS "PRIMOS"....


Atualizado: 20/06/2012 20:44
Plano de saúde do Senado será investigado pelo MP
O plano de saúde dos senadores e seus familiares levou o Ministério Público a mover ação civil na Justiça Federal para acabar com a indústria de ressarcimentos. O plano, que custou R$ 98 milhões aos cofres públicos só em 2010, abrange todo tipo de atendimento médico, odontológico ou psicológico, inclusive fora do País, com reembolso total de gastos, sem ressalvas. Detalhe, o senador não precisa pagar um centavo do próprio bolso.
O MP descreveu um tipo de gasto: um senador conseguiu reembolso de R$ 78 mil em 2009 por conta da colocação de 22 coroas de porcelana na arcada dentária. O plano se presta até a cirurgias estéticas e procedimentos não emergenciais. Embora o atendimento não tenha sido caracterizado como urgência e o paciente nem sequer tenha passado por perícia física, o Senado autorizou o ressarcimento. Como ele já havia zerado seu crédito de ressarcimento dentário naquele ano, recebeu o dinheiro a título de antecipação das cotas de 2010 e 2011.
O plano oferece cobertura total desde o início, não impõe limites de idade ou para doenças preexistentes e vale para toda a vida. Não há uma lista de procedimentos cobertos, tampouco uma tabela de preços para pagamento de instituições e profissionais, que podem ser escolhidos livremente pelos beneficiários. A assistência é paga integralmente com recursos públicos.
O benefício é vitalício e não há limite às despesas médicas de senador, o cônjuge e dependentes. Para ter direito à assistência, o parlamentar precisa ter exercido o mandato por apenas seis meses. Depois desse período, pode usufruir eternamente do benefício, sem qualquer participação no custeio. Nem a morte livra o erário do gasto, pois o cônjuge do falecido "continua utilizando o plano ad eternum", conforme descreve a ação.
O recorde ocorreu em 2007, quando um único parlamentar somou gastos familiares de mais R$ 740 mil. Ex-senadores e seus cônjuges também têm direito a cobertura vitalícia do plano, mas o teto anual de gastos é limitado a R$ 32 mil. Documentos analisados pelo MP, porém, demonstram que o valor não tem sido observado. Já para despesas odontológicos e psicoterápicas, o limite anual de gastos - nem sempre respeitado - foi fixado em R$ 26 mil.
A FESTA E A MORDOMIA DOS POLÍTICOS COM NOSSO DINHEIRO
Relator ‘turbina’ reforma do Senado em R$ 3,5 milhões ao ano
Proposta do senador Benedito de Lira em análise na CCJ cria 63 novos postos, na contramão de relatório aprovado por subcomissão
Relator da reforma administrativa do Senado, Benedito de Lira (PP-AL) incluiu no substitutivo apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a criação de 63 novos postos na Casa. Levantamento do iG aponta que a proposta do pepista deve custar R$ 3,56 milhões por ano ao Senado - que desde 2009 discute cortes em sua folha de pagamento.
O relatório de Lira institui 46 novas funções comissionadas (as chamadas FCs, que se acumulam ao salário de servidores efetivos) e 17 cargos em comissão (quando o funcionário é contratado sem a necessidade de prestar concurso). As remunerações para as novas vagas variam entre R$ 1.795,10 e R$ 16.337,20.
O acréscimo de postos se dá em relação ao relatório aprovado por unanimidade, em julho passado, por subcomissão da CCJ, da qual Lira era um dos cinco integrantes. Na época, o texto relatado por Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que previa economia de R$ 150 milhões ao ano para os cofres públicos, também recebeu uma “turbinada” no valor das gratificações pagas a servidores concursados.
As principais áreas beneficiadas pelo substitutivo de Lira são as secretarias Geral da Mesa, de Comunicação Social e de Gestão do Conhecimento. O texto institui 28 novos postos para a Secretaria Geral, sendo 19 funções comissionadas e nove cargos em comissão. Já as secretarias de Comunicação Social e de Gestão do Conhecimento recebem 15 FCs cada.
Pelo relatório, as comissões permanentes do Senado têm direito a mais um funcionário não concursado, que no total somariam 22 novos cargos. Por outro lado, setores da Casa ligados à fiscalização da atuação dos senadores - como a Corregedoria, a Comissão de Ética, a Ouvidoria e a Procuradoria Parlamentar - perdem, cada, um de seus dois funcionários comissionados.
O relatório atual da reforma, porém, se encontra estacionado na CCJ. Na semana passada, Lira pediu a retirada de pauta do substitutivo alegando que não teve “tempo suficiente” para analisar as 55 emendas apresentadas pelos demais senadores. Na ocasião, o presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou que a proposta deve ser apreciada até o fim do mês.
DOIS ADVOGADOS GAÚCHOS CONTRA DOIS SENADORES E 3.883 SERVIDORES DO SENADO FEDERAL
Os advogados gaúchos Irani Mariani e Marco Pollo Giordani ajuizaram, na Justiça Federal, uma ação que pretende discutir as horas extras pagas e não trabalhadas, no Senado, e outras irregularidades que estão sendo cometidas naquela Casa.
A ação tramita na 5a. Vara da Justiça Federal de Porto Alegre e tem como réus a União, os senadores Garibaldi Alves e Efraim Morais e "todos os 3.883 funcionários do Senado Federal, cuja nominata, para serem citados, posteriormente, deverá ser fornecida pelo atual presidente do Senado Federal, senador José Sarney".
O ponto nuclear da ação é que durante o recesso de janeiro de 2009, em que nenhum senador esteve em Brasília, 3,8 mil servidores do Senado, sem exceção, receberam, juntos, R$ 6,2 milhões em horas extras não trabalhadas, segundo a petição inicial. Os senadores Garibaldi e Efraim são, respectivamente, o ex-presidente e o ex-secretário da Mesa do Senado. Foram eles que autorizaram o pagamento das horas extras por serviços não prestados.
A ação popular também busca "a revisão mensal do valor que cada senador está custando: R$ 16.500,00 (13º, 14º e 15º salários); mais R$ 15.000,00 (verba de gabinete isenta de impostos); mais R$ 3.800,00 de auxílio moradia; mais R$ 8.500,00 de cotas para materiais gráficos; mais R$ 500,00 para telefonia fixa residencial, mais onze assessores parlamentares (ASPONES) com salários a partir de R$ 6.800,00; mais 25 litros/DIA de combustível, com carro e motorista; mais cota de cinco a sete passagens aéreas, ida e volta, para visitar a 'base eleitoral'; mais restituição integral de despesas médicas para si e todos os seus dependentes, sem limite de valor; mais cota de R$ 25.000,00 ao ano para tratamentos odontológicos e psicológicos".
Esse conjunto de gastos está, segundo os advogados Mariani e Giordani - "impondo ao erário uma despesa anual em todo o Senado, de: R$ 406.400.000, 00 (quatrocentos e seis milhões e quatrocentos mil reais); ou R$ 5.017.280,00 para cada senador.
Tais abusos, acarretam uma despesa paga pelo suado dinheiro nosso em média de: R$ 418.000,00 por mês, como custo de cada senador da República. A para que eles servem?????
Mariani disse ao 'Espaço Vital' que, "como a ação popular também tem motivação pedagógica, estamos trabalhando na divulgação do inteiro teor da petição inicial, para que a população saiba que existem meios legais para se combater a corrupção".
Abaixo, resultado da pesquisa na internet pelo site http://www.jfrs.jus.br/, em 16.01.2010:
Consulta Processual Unificada - Resultado da Pesquisa
AÇÃO POPULAR Nº 2009.71.00.009197-9 (RS)
Data de autuação: 31/03/2009
Juiz: Vania Hack de Almeida
Órgão Julgador: JUÍZO FED. DA 05A VF DE PORTO ALEGRE
Órgão Atual: ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO
Localizador: GR
Situação: MOVIMENTO
Valor da causa: R$ 6.200.000,00
Assuntos:
1. Adicional de horas extras
2. Horas Extras
AÇÃO POPULAR Nº 2009.71.00.009197-9 (RS)
Data de autuação: 31/03/2009
Juiz: Vania Hack de Almeida
Órgão Julgador: JUÍZO FED. DA 05A VF DE PORTO ALEGRE
Órgão Atual: ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO
Localizador: GR
Situação: MOVIMENTO
Valor da causa: R$ 6.200.000,00
Assuntos:
1. Adicional de horas extras
2. Horas Extras
REPASSE A TODOS, PARA QUE O BRASIL INTEIRO FIQUE ATENTO E ACOMPANHE ESTA INICIATIVA. SE DEPENDER DA "GRANDE MÍDIA", NINGUÉM FICARÁ SABENDO DE NADA.
FONTE: E-MAIL PROFESSORA LUCIA VITORINA BOGO
FONTE: E-MAIL PROFESSORA LUCIA VITORINA BOGO
PRECISAMOS NOS QUESTIONAR PORQUE ELES CONSEGUEM PAGAR TÃO BEM SEUS FUNCIONÁRIOS??? E NÓS PROFESSORES SOMOS TÃO MAU PAGOS??? PORQUE SE REPASSA TANTO DINHEIRO PARA O SENADO SE LÁ SÓ TEM 81 SENADORES...
MAIS UMA MORDOMIA QUE TEM A MÁFIA DOS POLÍTICOS E QUE NÓS TRABALHADORES TEMOS QUE SUSTENTAR. E SABE O QUE ELES DIZEM: “ESTÁ NA LEI E TEMOS O DIREITO DE GASTAR”. EU PERGUNTO QUEM FEZ A LEI, FOMOS NÓS TRABALHADORES OU ELES MESMOS EM BENEFÍCIO PRÓPRIO.
Câmara reembolsou R$ 135 milhões aos deputados em 2011- Do UOL, em Brasília
A Câmara dos Deputados usou R$ 135,4 milhões para reembolsar os políticos por despesas de mandato de fevereiro a dezembro de 2011. O levantamento feito pelo UOL tem base em informações da cota de atividade parlamentar fornecidas desde o início da atual legislatura. Esse valor equivale a pouco mais de 193 mil benefícios básicos do programa Bolsa Família, fixados em R$ 70.
A cota parlamentar não inclui o salário mensal de R$ 26,7 mil. Os reembolsos ainda devem aumentar porque os deputados têm até três meses após a emissão da nota fiscal para informarem os gastos e pode haver atualizações até março. O levantamento do UOL usou informações disponíveis no site da Câmara até 9 de janeiro de 2012.
O maior gasto dos deputados é com publicidade de suas próprias atividades: R$ 24,9 milhões (18,5% do total) gastos com panfletos e jornais, por exemplo, entre outras formas de divulgação. Depois aparecem gastos com passagens aéreas e frete de aeronaves (R$ 19,6 milhões), telefonia (R$ 19,5 milhões), aluguel de transporte (R$ 19 milhões), combustível (R$ 15 milhões), manutenção de escritório político (R$ 14 milhões), consultorias (R$ 13,5 milhões), serviços postais (R$ 5 milhões), alimentação (R$ 1,7 milhão), hospedagem (R$ 1,7 milhão), segurança (R$ 1,2 milhão) e assinatura de publicações (R$ 231 mil).
O maior gasto dos deputados é com publicidade de suas próprias atividades: R$ 24,9 milhões (18,5% do total) gastos com panfletos e jornais, por exemplo, entre outras formas de divulgação. Depois aparecem gastos com passagens aéreas e frete de aeronaves (R$ 19,6 milhões), telefonia (R$ 19,5 milhões), aluguel de transporte (R$ 19 milhões), combustível (R$ 15 milhões), manutenção de escritório político (R$ 14 milhões), consultorias (R$ 13,5 milhões), serviços postais (R$ 5 milhões), alimentação (R$ 1,7 milhão), hospedagem (R$ 1,7 milhão), segurança (R$ 1,2 milhão) e assinatura de publicações (R$ 231 mil).
A média de gasto por deputado é de R$ 232 mil, considerando os 583 políticos que assumiram mandato no primeiro ano da atual legislatura (que começou em 1º de fevereiro de 2011 e acaba em 31 de janeiro de 2015). Esse valor permitiria o financiamento de uma moradia pelo valor máximo no programa federal Minha Casa, Minha Vida (R$ 170 mil) e a compra de dois automóveis populares.
Os campeões
O deputado que mais pediu reembolso de gastos à Câmara de fevereiro a dezembro de 2011 foi Cléber Verde (PRB-MA): R$ 368 mil. Ele também liderava o ranking em julho de 2011, quando o UOL apresentou os gastos feitos nos cinco primeiros meses da legislatura.
O segundo colocado no ranking é Raul Lima (PSD-RR), com R$ 366 mil. Em terceiro lugar aparece Teresa Surita Jucá (PMDB-RR) ex-mulher do senador Romero Jucá (PMDB-RR), com R$ 361 mil.
Procurado pelo UOL, o deputado Cléber Verde não foi localizado pela reportagem nem pelos secretários de seu gabinete até a publicação deste texto. Raul Lima afirmou que é “muito alta” a importância da cota parlamentar para o exercício do mandato e que duvida ser possível diminuir os gastos em 2012.
Já a deputada Teresa Surita Jucá disse que tem “preocupação e cuidado constantes em economizar e fazer o melhor possível com os recursos disponíveis, tanto em meu gabinete de Brasília, quanto no de Roraima”. Ela ainda lembrou que políticos “dos Estados mais distantes de Brasília naturalmente usam mais recursos” –as cotas para esses Estados são maiores.
O segundo colocado no ranking é Raul Lima (PSD-RR), com R$ 366 mil. Em terceiro lugar aparece Teresa Surita Jucá (PMDB-RR) ex-mulher do senador Romero Jucá (PMDB-RR), com R$ 361 mil.
Procurado pelo UOL, o deputado Cléber Verde não foi localizado pela reportagem nem pelos secretários de seu gabinete até a publicação deste texto. Raul Lima afirmou que é “muito alta” a importância da cota parlamentar para o exercício do mandato e que duvida ser possível diminuir os gastos em 2012.
Já a deputada Teresa Surita Jucá disse que tem “preocupação e cuidado constantes em economizar e fazer o melhor possível com os recursos disponíveis, tanto em meu gabinete de Brasília, quanto no de Roraima”. Ela ainda lembrou que políticos “dos Estados mais distantes de Brasília naturalmente usam mais recursos” –as cotas para esses Estados são maiores.
O que é a cota parlamentar?
A cota para exercício da atividade parlamentar é o dinheiro reservado pela Câmara para reembolsar deputados por gastos decorrentes de seu trabalho. Inclui 12 categorias de despesas, de telefonia e alimentação a aluguel de carros e divulgação.
O valor mensal da cota varia para cada unidade da federação, e vai de R$ 23 mil para deputados do Distrito Federal a R$ 34 mil para os de Roraima.
O valor mensal da cota varia para cada unidade da federação, e vai de R$ 23 mil para deputados do Distrito Federal a R$ 34 mil para os de Roraima.
Cota para o exercício da atividade parlamentar -
Limites mensais por deputado
Limites mensais por deputado
Acre
|
R$ 33.516,34
|
Alagoas
|
R$ 30.723,33
|
Amapá
|
R$ 32.711,89
|
Amazonas
|
R$ 32.563,97
|
Bahia
|
R$ 29.259,38
|
Ceará
|
R$ 31.865,01
|
Distrito Federal
|
R$ 23.033,13
|
Espírito Santo
|
R$ 28.057,67
|
Goiás
|
R$ 26.606,13
|
Maranhão
|
R$ 31.637,78
|
Mato Grosso
|
R$ 29.575,29
|
Mato Grosso do Sul
|
R$ 30.419,48
|
Minas Gerais
|
R$ 27.049,62
|
Pará
|
R$ 31.695,15
|
Paraíba
|
R$ 31.547,57
|
Paraná
|
R$ 29.154,13
|
Pernambuco
|
R$ 31.278,18
|
Piauí
|
R$ 30.744,29
|
Rio de Janeiro
|
R$ 26.797,65
|
Rio Grande do Norte
|
R$ 32.077,21
|
Rio Grande do Sul
|
R$ 30.671,69
|
Rondônia
|
R$ 32.789,41
|
Roraima
|
R$ 34.258,50
|
Santa Catarina
|
R$ 29.915,86
|
São Paulo
|
R$ 27.769,62
|
Sergipe
|
R$ 30.113,87
|
Tocantins
|
R$ 29.632,52
|
Se o deputado não gastar o máximo que pode em um mês, o que sobra acumula e pode ser usado depois, mas só até virar o ano, depois disso o crédito expira.
As regras para uso da cota são estabelecidas pelo ato 43 da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, publicado em 21 de maio de 2009, quando o presidente da Casa era Michel Temer (PMDB-SP) atual vice-presidente da República,
As regras para uso da cota são estabelecidas pelo ato 43 da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, publicado em 21 de maio de 2009, quando o presidente da Casa era Michel Temer (PMDB-SP) atual vice-presidente da República,
SERÁ ALGUM DESSES MORA EM ÁREA DE RISCO DE ENCHENTE OU DE SECA.
Conheça os imóveis de políticos brasileiros
· Foto 1 de 39 - Mansão do deputado federal e ex-prefeito da capital paulista Paulo Maluf (PP) na rua Costa Rica, nos Jardins (zona oeste), um dos bairros mais nobres da cidade. Maluf possui dois imóveis na mesma rua, com valores de R$ 1,34 milhão e R$ 462 mil declarados à Receita Federal (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Luiz Carlos Murauskas/Folhapress - 06.out.2000
Foto 2 de 39 - Condomínio onde mora o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), no Jardim Paulistano, zona oeste de São Paulo. O imóvel fica bem ao lado do shopping Iguatemi e do Esporte Clube Pinheiros, espaços de lazer da classe alta paulistana. O valor do apartamento declarado à Receita é de R$ 743 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Flávio Florido/UOL
Foto 3 de 39 - A nove quadras do apartamento de Kassab fica a casa do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), também em uma área nobre da cidade. O imóvel do senador na declaração à Receita vale R$ 788 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Mais Lucas Lima/UOL
Foto 4 de 39 - O apartamento do vice-governador de São Paulo, Afif Domingos (PSD), no Itaim Bibi (zona oeste), área nobre da capital paulista, vale R$ 1,2 milhão, segundo valor declarado à Receita (que é inferior ao valor comercial do imóvel, já que não é atualizado, nem corrigido) Lucas Lima/UOL
Foto 5 de 39 - O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) possui um apartamento no moderno edifício Florida Penthouses, localizado em uma área empresarial valorizada no bairro do Brooklin (zona sul), em São Paulo. O valor do imóvel declarado à Receita Federal foi de R$ 693 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 6 de 39 - O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, possui um apartamento no edifício Jabuticabeiras, que fica no Parque Cidade Jardim, condomínio no Real Parque (zona sul) que reúne alguns dos apartamentos mais caros da capital paulista. O valor do apartamento de Tripoli declarado à Receita Federal foi de R$ 2,1 milhões (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 5 de 39 - O ex-senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) possui um apartamento no moderno edifício Florida Penthouses, localizado em uma área empresarial valorizada no bairro do Brooklin (zona sul), em São Paulo. O valor do imóvel declarado à Receita Federal foi de R$ 693 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 6 de 39 - O deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, possui um apartamento no edifício Jabuticabeiras, que fica no Parque Cidade Jardim, condomínio no Real Parque (zona sul) que reúne alguns dos apartamentos mais caros da capital paulista. O valor do apartamento de Tripoli declarado à Receita Federal foi de R$ 2,1 milhões (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 7 de 39 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), possui um apartamento no Morumbi (zona oeste), bairro nobre da capital paulista. O valor do imóvel do governador declarado à Receita Federal foi de R$ 323 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 8 de 39 - A casa do tucano Júlio Semeghini (PSDB), secretário de Gestão Pública do Estado de São Paulo e braço direito de Alckmin, fica no Morumbi (zona oeste), um dos bairros mais nobres da capital. O imóvel foi declarado à Receita com valor de R$ 950 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 9 de 39 - O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal (PSDB), é dono de um apartamento na rua Maranhão, em Higienópolis (região central de SP), onde Fernando Henrique Cardoso também possui um imóvel. O valor do imóvel declarado à Receita Federal foi de R$ 403 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 10 de 39 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) possuía um apartamento na rua Maranhão (no centro da imagem), que fica em Higienópolis, bairro de alto padrão na região central de São Paulo. Em 1998, o valor declarado do imóvel era de R$ 421 mil. FHC agora mora em outro apartamento em Higienópolis, na rua Rio de Janeiro (veja a próxima imagem) Lucas Lima/UOL
Foto 11 de 39 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) morou em dois apartamentos em Higienópolis, bairro de alto padrão na região central de São Paulo. Atualmente, FHC reside no imóvel da rua Rio de Janeiro (foto). Antes, o ex-presidente morava em um prédio na rua Maranhão (veja imagem anterior) Lucas Lima/UOL
Foto 12 de 39 - O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) é dono de um apartamento na rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, bairro nobre da região central de São Paulo. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mora na mesma rua. O valor apartamento do deputado declarado à Receita Federal foi de R$ 4 milhões (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lucas Lima/UOL
Foto 13 de 39 - Casa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) no condomínio Vale da Santa Fé, em Vinhedo (a 79 km de São Paulo). O presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP) possui uma casa no mesmo local (veja a próxima imagem) Jefferson Coppola/Folhapress - 24.jun.2005
Foto 14 de 39 - Imóvel do presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), no condomínio Vale da Santa Fé, em Vinhedo (a 79 km de São Paulo). À Receita Federal, o parlamentar declarou que o imóvel vale R$ 497 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual). O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) possui uma casa no mesmo local Jefferson Coppola/Folhapress - 24.jun.2005
Foto 15 de 39 - Prédio em frente à praia de São Conrado, área nobre na zona sul do Rio de Janeiro, onde o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) possui um apartamento. À Receita Federal, o parlamentar declarou que o imóvel vale R$ 304 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) André Durão/UOL
Foto 16 de 39 - Casa da ex-governadora do Rio Grande do Sul Yeda Crusius (PSDB) no bairro Vila Jardim, em Porto Alegre. À Receita Federal, a tucana informou que possui 50% do imóvel, cujo valor da declaração foi de R$ 750 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Roberto Vinicius/Freelancer - 16.set.2009
Foto 17 de 39 - Prédio no Setor Oeste, uma das áreas mais nobres de Goiânia, onde o ex-governador de Goiás Íris Rezende (PMDB) possui um apartamento. À Receita Federal, Rezende informou que o imóvel vale R$ 520 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Cristiano Borges/UOL
Foto 18 de 39 - Imóvel no Setor Marista, que possui o metro quadrado mais caro de Goiânia, de propriedade do ex-governador de Goiás Íris Rezende (PMDB). Na declaração à Receita Federal, Rezende informou que o imóvel vale R$ 360 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual). Atualmente o local abriga uma clínica de Adriana Rezende, filha do ex-governador Cristiano Borges/UOL
Foto 19 de 39 - O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), é dono de um apartamento no condomínio Reserva Du Parc, que fica no Jardim Goiás, bairro de alto padrão de Goiânia. À Receita Federal, o governador declarou que o imóvel vale R$ 336 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Cristiano Borges/UOL
Foto 20 de 39 - O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), também possui um imóvel no loteamento de luxo Residencial dos Ipês, que fica no Alphaville Flamboyant, em Goiânia. A casa do governador no local, segundo o valor declarado à Receita, vale R$ 418 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual). Perillo tem ainda mais dois terrenos no local, que valem, juntos, R$ 206 mil Cristiano Borges/UOL
Foto 21 de 39 - O senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello é dono de um apartamento de frente para o mar na praia de Jatiúca, uma das áreas mais nobres de Maceió. À Receita Federal, Collor declarou que o imóvel vale R$ 1,3 milhão (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual). Teotônio Vilela Filho (PSDB), atual governador de Alagoas, possui um apartamento a poucos metros de Collor (veja a próxima imagem) Beto Macário/UOL
Foto 22 de 39 - Assim como Collor, o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), é proprietário de um apartamento de frente para o mar na praia de Jatiúca, uma das áreas mais nobres de Maceió. O imóvel, segundo declaração à Receita Federal, vale R$ 2,9 milhões (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Beto Macário/UOL
Foto 23 de 39 - O senador Renan Calheiros (PMDB) é proprietário de uma casa no loteamento Aires, que fica em Barra de São Miguel (AL), cidade litorânea a 33 km de Maceió. À Receita Federal, Renan declarou que o imóvel vale R$ 435 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Beto Macário/UOL
Foto 24 de 39 - Casa do senador Antonio Carlos Magalhães, morto em 2007, no Lago Sul, área nobre de Brasília. Segundo a declaração de bens entregue à Justiça Eleitoral em 2002, ACM informou à Receita Federal que o imóvel valia R$ 1,7 milhão (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Lula Marques/Folhapress - 14.dez.2001
Foto 25 de 39 - Prédio em Ipanema, bairro de alto padrão na zona sul do Rio, onde o senador Aécio Neves (PSDB-MG) possui um apartamento. À Receita Federal, Aécio declarou que o imóvel vale R$ 109 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Rafael Andrade/Folhapress - 13.abr.2010
Foto 26 de 39 - Residência de Agaciel Maia, ex-diretor-geral do Senado, localizada no Lago Sul, área nobre de Brasília. Avaliado em R$ 5 milhões, o imóvel foi comprado em nome do irmão de Agaciel, que não declarou o bem à Receita Federal. Ao lado de Sarney, presidente do Senado, Agaciel se envolveu no escândalos dos atos secretos. Atualmente, Agaciel é deputado distrital no DF pelo PTC Lula Marques/Folhapress - 27.fev.2009
Foto 27 de 39 - Castelo avaliado em R$ 25 milhões do ex-corregedor da Câmara e deputado federal Edmar Moreira (na época no DEM-MG, hoje no PR) no distrito de Carlos Alves, em São João Nepomuceno (MG). O parlamentar não declarou à Receita, nem à Justiça Eleitoral, o valor do imóvel, que foi descoberto em 2009. Na época, Edmar afirmou que a propriedade foi passada para seus filhos em 1993 Leonardo Costa/Estado de Minas/Folha Imagem
Foto 28 de 39 - Edifício Hill House, na região central de São Bernardo do Campo (SP), onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva adquiriu um apartamento na cobertura em 1996. Segundo dados de 2006 da Justiça Eleitoral, Lula declarou à Receita que o imóvel vale R$ 189 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Leandro Moares/Folhapress - 24.mai.2008
Foto 29 de 39 - Casa de propriedade da senadora Marta Suplicy (PT-SP) no Jardim Paulistano, bairro nobre de São Paulo. O valor do imóvel declarado à Receita Federal foi de R$ 1,4 milhão (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Reprodução/Google Street View
Foto 30 de 39 - Prédio onde o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci aluga um apartamento, em Moema, bairro com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de São Paulo. O imóvel que Palocci alugou --avaliado em R$ 4 milhões-- estava em nome de laranjas Rodrigo Capote/Folhapress - 04.jun.2011
Foto 31 de 39 - Vista aérea da residência particular do senador José Sarney (PMDB-AP), avaliada em R$ 4 milhões, na Península dos Ministros, em Brasília, que não foi declarado à Justiça Eleitoral nas eleições de 2006. Em julho de 2009, a assessoria do senador afirmou que o imóvel não foi declarado por esquecimento do contador Dida Sampaio/AE - 30.jun.2009
Foto 32 de 39 - Casa onde mora o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), em Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste da capital paulista --não há informações sobre o valor do imóvel João Wainer/Folhapress
Foto 33 de 39 - Casa do governador do Acre, Tião Viana (PT-AC), na Chácara Ipê, em Rio Branco. À Receita Federal, Viana declarou que o imóvel vale R$ 297 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Francisco Chagas - 20.ago.2009
Foto 34 de 39 - Casa do governador Sérgio Cabral (PMDB) no condomínio de luxo Porto Belo, em Mangaratiba. À Receita, Cabral declarou que o imóvel vale R$ 200 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Zulmair Rocha/UOL
Foto 35 de 39 - Casa do governador Sérgio Cabral (PMDB) no condomínio de luxo Porto Belo, em Mangaratiba. À Receita, Cabral declarou que o imóvel vale R$ 200 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Zulmair Rocha/UOL
Foto 36 de 39 - Prédio onde empresário Guilherme Paes, irmão do prefeito Eduardo Paes, possui um apartamento de alto padrão, atualmente ocupado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). O empresário diz que emprestou o imóvel a Cabral. O prédio fica na rua Aristides Espínola, no Leblon, de frente para a praia Zulmair Rocha/UOL
Foto 37 de 39 - Prédio onde o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) possui um apartamento, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. À Receita, Crivella declarou que o imóvel vale R$ 602 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Zulmair Rocha/UOL
Foto 37 de 39 - Prédio onde o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) possui um apartamento, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. À Receita, Crivella declarou que o imóvel vale R$ 602 mil (o valor informado à Receita não está corrigido, por isso é inferior ao valor comercial atual) Zulmair Rocha/UOL
Foto 38 de 39 - Prédio onde o senador Francisdo Dornelles (PP-RJ) possui apartamento, no Jardim Botânico, área nobre da zona sul do Rio de Janeiro Reprodução/Google Street View
Foto 39 de 39 - Prédio no bairro de São Conrado, área nobre da zona sul do Rio de Janeiro, onde o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), possui um imóvel. Em 1998, Maia declarou que o apartamento valia R$ 500 mil. Hoje, estima-se que os apartamentos valham mais de US$ 1 milhão Zulmair Rocha/UOL