PARA REFLETIR

"E se nós percorrermos novamente todo o caminho, desde o início. Poderia tentar mudar as coisas que acabaram com nosso amor. Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte que não consigo atravessar. E se não existe realmente uma chance para recomeçarmos, pois estou te amando." Scorpions - Still Loving You

ORIGEM DA FAMILIA PILLON/PILON

CONTRIBUIÇÃO PARA A ORIGEM DA FAMILIA PILLON RESIDENTES NO ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL
BAÚ DE MEMÓRIAS
Por Tarciso A. Barbieri
In Jornal “O Alerta” – Out 1994 – Laranjal Paulista
Adaptação do texto original

FAMÍLIA PILLON

Antonio Pillon, antecessor da família Pillon de Laranjal Paulista (SP), foi soldado italiano que lutou pela unificação da Itália, ao lado de Giuseppe Garibaldi, comandante da brigada “Caçadores dos Alpes”.
Os italianos, sob o comando de Garibaldi, por ordem do rei Vitor Emanuel II, e com a colaboração do estadista piemontês, Camilo Benso – Conde de Cavour, pretendiam anexar regiões do norte da Itália, em poder do imperador Kaiser Franz Josef I, do Império Austro Húngaro. A região disputada era o Tirol.
Muitos italianos habitavam nessa região e comportavam-se como tiroleses, portanto, súditos do Kaiser. Um deles, o italiano Giuseppe Salvadori, participou da batalha que aconteceu, se opondo aos patrícios italianos, fiéis ao rei Vitor Emanuel.
A anexação da região em conflito, pretendida pelos italianos, não aconteceu. Só mais tarde veio a se tornar efetiva, devido a um acordo entre Hitler e Mussolini.
Os dois italianos rivais, Pillon e Salvadori, tiveram descendentes. E muitos deles sonhavam em deixar o solo pátrio à procura de aventuras e novas perspectivas de vida. E aconteceu a corrente migratória trazendo no seu bojo integrantes das duas famílias. Os componentes da família Pillon vieram para Laranjal Paulista (posteriormente para Tatuí - SP) e os descendentes dos Salvadori para Salto (SP), próximo à cidade de Itu.
Posteriormente veremos que o destino caprichoso viria a entrar em cena muitos anos depois.

REGISTRO (21)
Há um monumento na cidade de Treviso, região de Veneto, em que se presta homenagem aos heróis da batalha nos Alpes, com citações nominais. Lá se encontra o nome de ANTONIO PILLON, o patriarca da linhagem Pillon de Laranjal.
Antonio teve um filho, nascido em Cimeta, província de Treviso, que se casou jovem com Antonia Vettore, tendo dois filhos: Giovanni e Domenico.
Giovani, no seu primeiro casamento, teve quatro filhos: Catterina, Antonio, Vittorio e Tereza. Uma vez viúvo casou-se com Regina Fantano.
Domênico, irmão de Giovanni, casou-se com Paola Rosolen, tendo três filhos: Giuseppe, Giovanni e Ester.
Neste estágio dos acontecimentos todos, irmãos, filhos e esposas vieram para o Brasil, a bordo do vapor “Carlo R”, de Gênova a Santos, aqui aportando em 05 de fevereiro de 1888.

REGISTRO (22)
Segundo a certidão de desembarque, constavam da família de imigrante Domênico, como responsável (39 anos), Paola, esposa (34 anos), Giuseppe, filho (7 anos), Giovanni, filho (4 anos), Ester, filha (2 anos), Giovanni, irmão (40 anos) e seus filhos Catterina (12 anos), Antonio (9 anos), Vittoria (7 anos) e Tereza (2 anos), do primeiro casamento e a segunda esposa Regina Fantano (22 anos).
A família permaneceu na Hospedaria de São Paulo por três dias, transferindo-se para Laranjal Paulista a seguir.
O casal Giovanni e Regina teve um filho, já larajalense, Francisco Pillon (Chico), que se casou com Rosina Baldo, tendo, por seu lado, sete filhos, a saber: Inês, Célia, João, Hermelindo, Zilda, Osvaldo e Celso. Inês casou-se com Luiz Paciléo; Célia casou-se com Delfo Barbieri, João casou-se com Laura Zanetini, Hermelindo casou-se com Celina Baldini, Zilda casou-se com José Sarubbi, Osvaldo casou-se com Eunice Ramos e Celso casou-se com Nair Giannoni.  

REGISTRO (23)
Hermelindo, João e Osvaldo tornaram-se fazendeiros – pecuaristas. Hermelindo foi líder político regional. O trineto de Antonio Pillon foi prefeito de Laranjal por três gestões – 1956/1959, 1969/1973 e 1977/1983.
Os filhos de Giovanni (1º. Casamento), nascidos na Itália e vindos com a madrasta e o pai, todos residiram em Laranjal. Vittoria casou-se com Giuseppe Cuzziol (Cuzzioli) e teve cinco filhos: Adelino, Guido, Elide, Mercedes, Julieta. A filha caçula, Tereza, casou-se com João Baldini.
Domenico casou-se na Itália com Paola Rosolen e teve três filhos, Giuseppe que se casou com Florinda Gazonato (meu avô e avó paternos), em Laranjal, tendo os filhos Paula, Antonio (meu pai), Maria, Antonia, Rosa e Anselmo. Tornou-se viúvo e casou-se em segundas núpcias com Rosa Luvisoto, tendo o filho Hermínio.
O segundo filho de Domenico, Giovanni, casou-se com Elisa Gazonato, irmã de Florinda, tendo os filhos: Lydia, Maria Ester, Ângelo, Helena, Américo, Leonil e Atílio.
A terceira filha de Domenico, Ester, faleceu prematuramente.
Após sua viuvez, Domenico casou-se em Laranjal com Maria Cuzziol, natural de Santa Lúcia do Piave, província de Treviso, tendo, desse casamento, três filhos: Ângelo, Pedro e Luiz. Angelo casou-se com Benedita Correia tendo os filhos Roque, Leonor, João, Terezinha, Maria Luiza, Lurdes, Otacílio e Matilde. Pedro casou-se com Clara Malagoli (filha de Remígio Malagoli) e teve como descendentes Sérvulo, Mirtes, Mariza, Alaíde, Antonieta, Milton e Romildes. Luiz, terceiro filho de Domenico e Maria Cuzziol casou-se com Elvira Zanella e teve os seguintes filhos: Iria, Irma, Reiynaldo e Norma.

REGISTRO 24
Sérvulo, filho de Pedro e Clara, materializou a vontade do destino, tornando-se a ponte de ligação entre as famílias Pillon e Salvadori, que cindo geração antes, em solo europeu, combateram em frentes antagônicas. Sérvulo Pillon veio a casar-se com Maria de Lourdes Salvadori, trineta de Giuseppe do Tirol. Este casal teve quatro filhos José Roberto (que forneceu muitos subsídios para este texto)  Carlos Alberto, que residem em São Paulo; Maria Cristina, residente em Guaratinguetá (SP) e Antonio Carlos, casado com Annelore Stockli (suíça), residente em Zurique.





ORIGEM DO SOBRENOME PILON/PILLON
Sobrenome italiano classificado como tendo sua origem em um apelativo popular ligado a uma atividade profissional exercida pelo portador inicial, ou seja, ligado a um trabalho que este executava com a finalidade de suprir suas necessidades e de manter seus dependentes.
Depois do Concilio de Trento, com a exigência dos sobrenomes, muitos adotaram os de suas profissões, estas na época eram transmitidas de pai para filho, para fazer distinções entre indivíduos que tinham o mesmo prenome, mas outra profissão.
Este sobrenome é freqüente e típico de áreas setentrionais do território italiano, forma reduzida de Piloni (plural de Pilone), suas origens etimológicas são controversas, mas podem remontar ao latim “pila” (pilar, coluna, pilastra), mediante o acréscimo da desinência -one, indicativa de aumentativo ou de distinção, resultando Pilone, relembra a atividade exercida na área da construção pelo cidadão assim cognominado.
Atualmente na Itália encontra-se o sobrenome Pilon em 92 municípios, concentrando-se sobretudo nas seguintes regiões: Vêneto e Lombardia.


ORIGEM DAS FAMILIAS PILLON/PILON

A Família vem do norte da Itália não temos ainda maiores informações do nosso passado longínquo. Indicações apontam a existência da família primeiramente na França e posteriormente teriam ido para a Itália. Esta informação carece de estudos mais apurados, para entendermos melhor quando e como os Pillons da França migraram para a Itália.
O Ernani Pillon, gaúcho lá dos pampas que estava presente no Primeiro Encontro, tem informação bem interessante neste sentido. Prometeu ele que um dia irá deixar seu irmão, Tomas administrando a empresa e passara o tempo que for necessário na Europa, para confirmar esta longa e importante pesquisa. Aqui no Brasil nossa história começa com o processo de imigração que ocorreu no final do século XIX. Neste momento o mundo todo passava por grandes mudanças. Na Europa o liberalismo fazia crescer as cidades, indústria, concentração de terras, aumentava a pobreza. Eram grandes as dificuldades dos trabalhadores, principalmente dos camponeses.
No Brasil as mudanças também aconteciam, mas de maneira diferente. O fim da escravidão, a proclamação da República gerava grande esperança de crescimento e melhores condições de vida (mesmo que só de aparências). Havia vagas de trabalho nas fazendas de café da Região Sudeste e muita terra para ser ocupadas no interior do país. Assim acontecia facilmente que nossos antepassados, vivendo em grandes dificuldades na Itália, viessem a vislumbrar a grande chance de vida nova e riquezas aqui no Brasil. A realidade dos imigrantes, no entanto não era das melhores. Saindo em estado de muita pobreza da Itália, faziam viagem longa e desconfortável. Chegando aqui, percebiam a dura realidade de trabalhar no sistema de parceria nas grandes fazendas alheias ou desbravar pequenas propriedades de terras selvagens e matas virgens. Tudo indica são esses os caminhos que percorreram os 4 (quatro) maiores grupos que já identificamos. Porém, há pelo menos 1 (um) grupo, menor e de migração tardia que somente chegou ao Brasil após a 2ª Guerra. É importante levar em consideração que o conteúdo aqui apresentado é apenas o início de uma grande pesquisa que estou fazendo para a elaboração de um livro com o título: A SAGA: HISTÓRIA DA FAMÍLIA PILLON: SONHO, TERRA E AGRICULTURA EM SANTA CATARINA. Assim, quando estivermos com nossa pesquisa completa, muito mais informações e ainda outros grupos poderão ser identificados.

Grupo 1 - Comunidade de Iriritimirm – ESPIRITO SANTO - ANO 1880
As informações que possuimos são indicações do Alex Pilon, Paulista da capital e dono da comunidade do orkut. O que podemos ver é que este grupo pioneiro (foi o primeiro a chegar ao Brasil) instalou-se como colonizadores, adquirindo propriedades de terras no interior do Espírito Santo. Chegaram da Itália no Vapor Presidente em 22/02/1880. Vieram STANISLAU com 32 anos, sua esposa GIUDITE com 28 anos, a filha Genoveva com 3 anos, e ÂNGELA que era viúva e tinha com 68 anos. Receberam o título provisório do lote 56 do núcleo Colonial Castelo na secção Alexandria, com uma área de 242.000 m² e com 2800 m de perímetro em Iriritimirm – ES. Mediante o pagamento de 242.000,00 Réis. Em 08/06/1897, foi expedido o título definitivo.

Grupo 2 - Comunidade de Orleans -SANTA CATARINA - ANO 1880
Esta é a turma que apresenta a maior organização documental, pois foi contemplada com vasta pesquisa histórica, pelo escritor Valdemar Mazurana, no livro que conta a história de Rio Maior. A chegada no Brasil ocorreu em 1880, à bordo do navio Francês SAN MARTIM-3. Uma viagem que, somente em mar aberto, demorou 30 dias. Desembarcaram o patriarca do grupo STEFANO PILLON, sua esposa ANA MIOTTO e filhos VALENTIN, CATARINA, e DIÁCONO. O filho mais velho, NICOLÓ, chegou no ano seguinte. Conta-se que lá na Itália trabalhava na propriedade de um médico cuidando dos cavalos usados como meio de transporte do médico para atender os pacientes, este deu-lhe uma espingarda nova, dois canos, pois iria precisar muito dela aqui no Brasil. O desembarque foi em Santa Catarina, Porto de Laguna. Fizeram mais um trecho em canoas chegando até Tubarão, a partir daí, deslocando-se a pé mata adentro até Rio Maior, município de Urussanga, onde adquiriram propriedade de terra no lote 114 da Sesmaria do Visconde de Barbacena.
GIÁCONO, ainda solteiro, foi morto por um índio. Um incidente histórico que está registrado no livro “Rio Maior”. Os outros três filhos tiveram grande descendência também contemplada até a terceira geração no livro “Rio Maior”. Da Itália partiram para o Brasil de Longarone, localizada na província de Beluno, onde viviam em condições de vida muito difíceis. No entanto, apresentavam interessante experiência de vida. Resistindo a condições impostas pela modernidade européia, lutavam por liberdade e pela preservação dos bons costumes. Para não se sujeitar ao trabalho urbano ou assalariado, desbravavam montanhas a fim de garantir autonomia e propriedade.
Aqui no Brasil esta vontade foi demonstrada na construção de uma nova história, na manutenção dos bons costumes, muito trabalho, honestidade, religiosidade e na tradição familiar. E também com algumas conquistas econômicas. Essa vontade se refletiu na aquisição de propriedades, colocação dos filhos, obtenção de conforto. Meu nono, por exemplo, construiu um moinho que atendia uma grande comunidade e gerava de energia elétrica na casa que nasci.
Hoje aos poucos o trabalho da agricultura vem sendo substituindo por outras atividades empresariais como comércio, indústria, intelectuais, ou simplesmente trabalho assalariado. Esta é uma longa história que deverá ficar muito bem contada quando o meu livro ficar pronto.
Os descendentes de Valentim Pillon já conseguiram a segunda cidadania e alguns deles trabalham na Europa. Nós que descendemos do Nicoló pillon estamos com a documentação quase pronta, em breve faremos também o pedido.
Grupo 3- Comunidade de Cerquilio - SÃO PAULO - ANO 1888
O que sabemos deste grupo são informações indicadas por nossa colega Ana Laura Pillon, que mora na cidade de Laranjal Paulista - SP. Segunda ela, desembarcaram no Porto de Santos em 05/02/1888 no navio Carlo-R, GIOVANNI PILLON E DOMENICO PILLON. Giovanni veio viúvo da Itália com 3 filhos: CATARINA, VITÓRIA E TEREZA. Casou-se novamente com Regina e teve como filhos Francisco Pillon e Maria. Já Domenico era casado com PAOLA e teve os filhos Giovanni Pillon, Giuseppi Pillon e Ester Pillon.

Grupo 4- Comunidade de Aroio Grande - RIO GRANDE DO SUL - ANO 1888
Dos gaúchos temos as informações que o Ernani, lá de Santa Maria-RS, membro de nossa comunidade, pesquisou.Os primeiros a desembarcar no Brasil foram: GUISEPPE PILLON (48 anos) ANTONIA DOTTO PILLON (31 anos), e filho ONORATO PILLON com 16 anos. O desembarque ocorreu em 19/03/1888, em Santos- SP. Chegaram a bordo do NAVIO ILA DE IOZANA. Posteriormente deslocaram-se para a cidade de Aroio Grande no RS. Adquirindo terras, fixaram-se como colonizadores na região.


Grupo 5- Comunidade do Rio de janeiro - RIO DE JANEIRO - ANO 19??
Este grupo é atípico às comunidades anteriores, pois vem de uma imigração mais recente. É possível que, assim como ele, haja outros imigrantes novos por aí. Segundo nossa colega, Karla Giovani Pillon, chegaram no Rio de Janeiro para trabalhar na construção do Copocabana Palace. Mais tarde, deram grande contribuição para a realização da copa do mundo de 1950.

FONTE: LIVRO Valdemar Mazurana, RIO MAIOR. p. 127,128, e 129


BRASÃO DA FAMÍLILA PILLON/PILON
Um brasão na tradição europeia medieval, é um desenho especificamente criado com a finalidade de identificar indivíduos, famílias, clãs, corporações, cidades, regiões e nações.
O desenho de um brasão é normalmente colocado num suporte em forma de escudo que representa a arma de defesa homónima usada pelos guerreiros medievais. No entanto, o desenho pode ser representado sobre outros suportes, como bandeiras, vestuário, elementos arquitectónicos, mobiliário, objectos pessoais, etc.. Era comum, sobretudo nos séculos XIV e XV, os brasões serem pintados ou cosidos sobre as cotas de malha, o vestuário de protecção usado pelos homens de armas. Por isso, os brasões também são, ocasionalmente, designados por cotas de armas.

DESCENDÊNCIA DA FAMÍLIA PILLON DE RIO HIPÓLITO, ORLEÂES/SC

Em 1880, vieram, procedentes de Caltel Lavazzo Stéfano Pilon com a mulher Aneta e os filhos Nicoló, Valentino, Catarina e Giácomo.
Descendência:

1. STEFANO e ANETA. Filhos: 1.1 – Nicoló: 1.2 – Valentino; 1.3 – Catarina; 1.4-Giácomo (foi assassinado pelos bugres. Era solteiro).
Descendência de NICOLÓ PILON (1.1) – casou-se com Anita Feltrin Peruchi. Morava em Rio Maior, depois foi para o Alto Rio Mólia – filhos:
1.1.1.-Aneta: 1.1.2- Joana: 1.1.3-Caterina; 1.1.4-Pelegrina; 1.1.5-Marcelina; 1.1.6- batista; 1.1.7-Domenico (Menegheto); 1.1.8-Rodolfo; 1.1.9-Samuele; 1.1.10-Natale.
ANETA (1.1.1) – casou-se com Santo Patel. Morava em Boa Vista de Rio Hipólito. Filhos:
1.1.1.1-Mariano; 1.1.1.2-Raimundo; 1.1.1.3-Franquelino; 1.1.1.4-Dileta; 1.1.1.5-Desidério; 1.1.1.6-Zenóbio; 1.1.1.7-Bruno;1.1.1.8-Nicola.
JOANA (1.1.2)-casou-se com Felipe Oliva. Morava em Rio Palmeiras Baixo. Filhos:
1.1.2.1-Cipriano (faleceu criança); 1.1.2.2- Maria; 1.1.2.3-Ildefonso; 1.1.2.4-Luís;1.1.2.5-Ivo; 1.1.2.6-Cipriano; 1.1.2.7-Tarcísio; 1.1.2.8 – Idalino; 1.1.2.9-Dionísia; 1.1.2.10-Antônio.
CATARINA (1.1.3) – CASOU-SE COM Antônio de Lorenzi Dinon. Foi morar em Curitibanos. Filhos: 1.1.3.1-Guerino; 1.1.3.2-Antônia; 1.1.3.3-Benvenuta; 1.1.3.4-Fioravante; 1.1.3.5-Felícita; 1.1.3.6-Rita; 1.1.3.7-Tranquilo; 1.1.3.8-Otávio (Padre); 1.1.3.9-Pascoal; 1.1.3.10 – Faustino; 1.1.3.11-Maria; 1.1.3.12-Carmela.
PELEGRINA (1.1.4) - Casou-se com Divino Catâneo. Mora em Boa Vista (Rio Hipólito). Filhos:
1.1.4.1-Cipriano; 1.1.4.2- Mariano.

MARCELINA (1.1.5) – casou-se com João Mazzucco. Mora em Braço do Norte. Filhos:
1.1.5.1-Antônio; 1.1.5.2-Pedro (Pedrinho); 1.1.5.3 – Isaltina.
BATISTA (1.1.6) – casou-se com Catarina Manarin (Buchio). Foi morar no Município de Curitibanos. Filhos: 1.1.6.1-Nicoló (morreu acidentado num engenho); 1.1.6.2 – Roberto; 1.1.6.3 –Benvenuto; 1.1.6.4-Antônia; 1.1.6.5-Agostinho; 1.1.6.6- Nicola; 1.1.6.7-Antônio; 1.1.6.8-Salute; 1.1.6.9-Maria.

DOMENICO (1.1.7) Apelidado de Menegheto. Casou-se com Líbera Catâneo. Morava em Boa Vista (Rio Hipólito) Filhos:1.1.7.1-Antônio; 1.1.7.2-Maria.
RODOLFO (1.1.8)- casou-se com Fidotea Carrer. Morava em Alto Rio Mólia, depois em Boa Vista e, finalmente, em Cascavel, Estado do Paraná. Filhos: 1.1.8.1-João; 1.1.8.2-Antônia; 1.1.8.3-Teresinha; 1.1.8.4-Constante; 1.1.8.5-Dozolina;1.1.8.6-Natalina; 1.1.8.7-Otávio;1.1.8.8-RAFAEL;
1.1.8.1 JOÃO PILLON casou com MARIA DAROLT. Moravam em na comunidade de Boa Vista, localidade pertencente a ORLEÃES/SC, depois migraram para Medianeira/PR onde residem até hoje. Filhos:
1.1.8.1.1 Maria Salete - 1.1.8.1.2 Maria Teresinha - 1.1.8.1.3 Maria de Lourdes - 1.1.8.1.4 Antônio - 1.1.8.1.5 Maria de Fátima - 1.1.8.1.6 Rosemeri - 1.1.8.1.7 João Carlos (in memórium) - 1.1.8.1.8 Maria Gorete - 1.1.8.1.9 José Felix - 1.1.8.1. 10 Paulo Vanderlei - 1.1.8.1.11 Aparecida - 1.1.8.1.12 Janete - 1.1.8.1.13 Silvia Regina - 1.1.8.1.14 Alexandre Rogério
SAMUELE (1.1.9) - casou-se com Assunta Cemin. Filhos: 1.1.9.1-Valmor; 1.1.9.2-Jane; 1.1.9.3-Nagib; 1.1.9.4-Mota.
NATALE (1.1.10) – casou-se com Judite Sartor. Morava em Linha Rio Maior. Filhos: 1.1.10.1-Lourenço; 1.1.10.2-Giácomo; 1.1.10.3-Maria; 1.1.10.4-Jandira.

Descendência de VALENTINO PILON (1.2) – casado com Arcângela Coloto, teve os seguintes filhos: 1.2.1-Maria; 1.2.2.-Stefano;1.2.3-Guerino; 1.2.4-Giácomo; 1.2.5-Antônia (morreu afogado no Rio Tubarão); 1.2.6- Ângelo (Angelin).

MARIA (1.2.1) – casou-se com Maximiliano Pandini (morreu esmagado por uma árvore).
Filhos: 1.2.1.1.-João; 1.2.1.2-Jacomina; 1.2.1.3-Lúcia; 1.2.1.4-Otília.

STEFANO (1.2.2.) – casou com Tere4za Mazzucco (Baco).
Filhos: 1.2.2.1-Juanã; 1.2.2.2-Valentim; 1.2.2.3 João; 1.2.2.4-José; 1.2.2.5-Antônio; 1.2.2.5-Mário; 1.2.2.7-Bruno; 1.2.2.8-Lúcia; 1.2.2.9-Maria.

GUERINO (1.2.3) – casou-se com Rosália Salvador. Morava em Sesmarias (Orleans).Filhos: 1.2.3.1-Zeferino; 1.2.3.2-Salute (foi para o Paraná); 1.2.3.4-Gracie; 1.2.3.4-Italina; 1.2.3.5-Catarina.

GIACOMO (1.2.4)- casou com Maria Zanin. Morava em Sesmarias (Orleans). Filhos: 1.2.3.1-João (Nani); 1.2.4.2-Antônio (Toni); 1.2.4.3-Rosalino; 1.2.4.4-Arcângela; 1.2.4.5-Ana; 1.2.4.6-Olga.

ÂNGELO (1.2.6) – casou-se com Ema Arconti. Filhos: 1.2.6.1-Giacomina; 1.2.6.2-Maria.
Descendência de CATARINA PILON (1.3)CASOU-SE COM Giacomo Fontanella. Morava em Rio Mólia; depois em Várzea Grande (Lauro Muller).
Filhos: 1.3.1-Guerino; 1.3.2- João; 1.3.3-Rita; 1.3.4-Angela; 1.3.5-Clemente; 1.3.6-André; 1.3.7-Natal; 1.3.8- Teodolinda; 1.3.9-Duílio; 1.3.10-Ana.
(Valdemar Mazurana, RIO MAIOR. p. 127,128, e 129).

CERTIDÃO DE NASCIMENTO DE MEU PENTA AVO



FOTO DA FAMÍLIA DO MEU PENTA AVO - NICOLO PILLON