PARA REFLETIR

"E se nós percorrermos novamente todo o caminho, desde o início. Poderia tentar mudar as coisas que acabaram com nosso amor. Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte que não consigo atravessar. E se não existe realmente uma chance para recomeçarmos, pois estou te amando." Scorpions - Still Loving You

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

ASSIM É O BRASILEIRO, VÊ O CISCO NO OLHO DO OUTRO MAS NÃO ENXERGA O PEDAÇO DE PAU NO SEU PRÓPRIO OLHO...

Muitos que se acham os reis da cocada preta, que só eles trabalham para sustentar este país, reclamam que o governo dá 70 reais para famílias que nada tem, para que ao menos tenham o que comer. Pois bem, não são capazes de verem isto, vivem com os olhos tapados pela arrogância de terem o rei na barriga.



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O BRASILEIRO AINDA PENSA E AGE CONFORME O SENSACIONALISMO DA IMPRENSA


Na pesquisa abaixo esta claro o que digo no título da matéria. Qual dos quatro personagem abaixo é que menos ganha R$? Qual deles realmente lutou como guerreiro para uma conquista legítima? Qual deles não ganhou nada financeiramente pela conquista? Qual deles teve o maior orgulho de ser brasileiro na quele momento? E qual foi a intenção do pesquisador em colocar o Arthur Zanetti um  atleta de uma modalidade que raramente se vê na tv?

Infelizmente falta ao povo brasileiro uma educação escolar de qualidade capaz de provocar em seu ímpio o desejo de transformar esta nação, em uma grande nação movida por seus próprios atos e pensamentos. Deixando longe o sensacionalismo escrupuloso da imprensa tendenciosa que manipula o povo como marionetes.


Qual das personalidades abaixo foi mais marcante em 2012?

  1.  
    13 %
    Tite, técnico do Corinthians, que venceu a Libertadores e o Mundial
    6.778 votos
  2. 67 %
    Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF
    33.868 votos
  3.  
    14 %
    Adriana Esteves, que interpretou a personagem Carminha
    7.188 votos
  4.  
    6 %
    Arthur Zanetti, que ganhou medalha inédita nas Olimpíadas
    3.183 votos
Total de respostas 51.017
Resultados atualizados a cada um minuto.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

TRAGÉDIA



Comentário do autor.
Quantos casos semelhantes a estes já aconteceram aqui no Brasil, perto de nós. Imagine a dor da mãe vendo sua prole morrendo e ela de nada poder fazer, pois lhe falta o que é de seu maior direito, o direito de alimentar-se ao menos três vezes ao dia. Quantas vezes esta criança andou pelas ruas, presenciando nos restaurantes pratos fartos de iguarias que custam absurdos. Muitas vezes, sendo consumidos por pessoas que ocupavam e ocupam cargos públicos, recebendo valores salarias exorbitantes com a obrigação de cuidar para que de nada falte a estas crianças. É muito confortável sentar-se a cadeira do trabalho fazer de conta que nada vejo, sem comprometimento, sem tomar parte da responsabilidade social que se tem e simplesmente esperar o final de cada mês, receber o que me é de “direito”, sem ter realmente minha função cumprida, não somente como um servidor, mas como cidadão, temente a Deus e seus mandamentos. O maior dos mestres já pregava que “quem precisa de médicos são os doentes, não quem está sã.”  Infelizmente a cultura ocidental, países do qual fomos colonizados e explorados prioriza o “ter” e não o “ser”. O ter de nada adianta se não soubermos sermos  pessoas capazes de usufruir com respeito os recursos naturais, sem depreda-los. “Termos” sabedoria suficiente para compreendermos o quanto é necessário “ter” para sermos felizes. Alexandre o Grande assim disse em seu leito de morte aos seus generais, como seus três últimos desejos:

1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...) e;

3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.

Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Argentina: polêmica cerca morte de bebê abandonado desnutrido
O julgamento de uma mulher vítima de pobreza extrema, acusada pelo abandono e a morte de sua filha de 3 anos na província de Misiones, no nordeste da Argentina, gerou polêmica no país perante um caso qualificado pela defesa da acusada como a "criminalização da pobreza".
María Ovando, de 37 anos, é acusada de "abandono de pessoa seguida de morte e agravada pelo vínculo", já que a vítima era sua filha Carolina, a penúltima de 12 irmãos, que morreu em março de 2011.
A morte de Carolina aconteceu quando sua mãe tentava levá-la a um centro de saúde localizado a vários quilômetros de onde ela morava.
Após perceber a morte da menina, a mulher decidiu enterrá-la por medo, segundo a defesa, que é liderada pela advogada Roxana Rivas.
"Trata-se de um caso de criminalização da pobreza, porque estão exigindo que uma pessoa que tem apenas esses meios possa cobrir todas as necessidades básicas. María é analfabeta. O Estado jamais a informou de que podia receber uma quantia mensal como auxílio por ser mãe de sete filhos", declarou Roxana à emissora local "FM Cultura".
Organismos públicos e dirigentes políticos reuniram 20 mil assinaturas para solicitar a absolvição de María, em um documento no qual figuram a Defensoria Geral da Nação, associações judiciais e grupos que combatem a violência de gênero.
Deverá ser divulgada nesta quarta-feira a decisão judicial do Tribunal Penal 1 de Eldorado, cidade localizada a 200 quilômetros de Posadas, a capital da província de Misiones.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

EXEMPLO DE BRASILEIRA E DE PROFISSIONAL



Que seu trabalho no Conselho Nacional de Justiça seja reconhecido pela presidente Dilma, que a indique para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal, deixada pelo ministro Cezar Peluso que se aposentou. Eliana Calmon fez um excelente trabalho ao tornar público para todos os cidadãos brasileiros a podridão, a corrupção e os altos salários dos juízes, que em alguns casos chegavam a receber 700 mil reais mensais, entre benefícios e outras coisas.
Precisamos que muitos líderes sigam seu exemplo de profissionalismo, dedicação, sabedoria e paciência.

Emocionada, Eliana Calmon diz ter conhecido 'entranhas' do Judiciário
A ministra Eliana Calmon encerrou sua gestão como corregedora nacional de Justiça nesta terça-feira
 
 

Emocionada após a conclusão dos dois anos de mandato como corregedora nacional de Justiça, a ministra Eliana Calmon afirmou nesta terça-feira, em sua última sessão no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que conheceu as "entranhas" do Poder Judiciário brasileiro durante o período. Calmon, que foi criticada durante a presidência de Cezar Peluso no CNJ, disse, em um discurso esperançoso, que conheceu o melhor trabalho de sua vida.
"Tive a oportunidade de conhecer as entranhas do Poder Judiciário. Tive a possibilidade de constatar aquilo que eu já vinha falando há muitos anos: é possível mudar. Nós, magistrados, podemos mudar o destino dessa nação. Basta nós querermos, basta nós acreditarmos. Principalmente após a Constituição de 88, que nos deu o poder de fiel da balança", disse a ministra. "Chega de falar da imposição que o ministro tem de ser reconhecido na sociedade porque é juiz. O juiz tem de ser respeitado pelo que ele faz para a sociedade. É um prestador de serviço", completou.
Conhecida por ser dura contra juízes acusados de corrupção, Calmon teve de assistir ao Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o poder de investigação do CNJ, decisão que acabou favorável à atuação da ministra. As afirmações da corregedora na mídia provocaram mal-estar com o então presidente do STF, Cezar Peluso, cargo que acumula a chefia do CNJ. Em nota, o ex-ministro chegou a sugerir que a corregedoria havia investigado ilegalmente ministros do Supremo quando apurou pagamentos irregulares por parte do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
"Fui feliz aqui. Não tenho absolutamente mágoas. Não tenho débitos, nem tenho créditos. (...) Fui indiscreta enquanto corregedora, porque precisei ser indiscreta. Precisei usar a mídia. Precisei fazer com que a população soubesse o que passava no Poder Judiciário", afirmou. "Posso dizer aos senhores que foi o cargo mais maravilhoso que exerci nesses 34 anos de magistratura".